15/07/2009

Chaves – Ponte romana

 

chaves ponte romana americo almeida 15072009

Foto obtida em Agosto de 2008, na bela cidade de Chaves. Vista sobre o rio Tâmega e a sua ponte romana. Ao fundo, na margem esquerda, a igreja de S. João Baptista, na freguesia de Madalena.

Aquando da visita, fiquei surpreendido pela beleza desta cidade transmontana. Uma zona histórica deveras importante e pitoresca, de ruas de casario apertado, repleta de monumentos, como o castelo, o forte de S. Francisco, igrejas e capelas. Para além de tudo, não esquecer as Termas, o Casino e a boa gastronomia local de onde se destaca o famoso presunto e demais fumeiro.

Em futuros posts publicarei aqui mais algumas fotografias dessa minha passagem pela cidade conhecida como Aquae Flaviae.

 

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Ribeiras de Estôse

 

ribeiras de estose americo almeida olhares 15072009

 

Foto captada durante o I Raid Fotográfico de Guisande, organizado pela Associação Cultural de Guisande “O Despertar”.

Este recanto situa-se na zona das ribeiras de Estôse, num delicioso souto de castanheiros. A profusão de flores amarelas em contraste com uma zona sombria, atapetada de folhas velhas de castanheiro, resulta num belo efeito.

 

Informação técnica:

Máquina SONY
Modelo CYBERSHOT
Exposição 10/1600
Abertura f/4
ISO 100
MeteringMode Pattern
Dist.Focal 41.9 mm

 

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Corujeiras

 

corujeiras americo almeida olhares 14072009

 

Foto captada, no mês de Junho de 2009, na zona das Corujeiras, entre o limite das freguesias de Guisande e Louredo. Uma autêntica floresta de carvalhos e castanheiros pendentes sobre velhos caminhos, outrora percorridos diariamente por pessoas e gado.

Com o quase abandono da actividade agrícola e dos campos, estes lugares ficaram abandonados e entregues às vicissitudes do tempo, permanecendo como fantasmas dessas memóries, desses outros tempos.

 

Dados técnicos:

Máquina SONY
Modelo CYBERSHOT
Exposição 10/1000
Abertura f/2
ISO 100
MeteringMode Pattern
Dist.Focal 9.7 mm

 

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Namoro

 

insectos a namorar americo almeida olhares 14072009 01

Imagem capatada na minha horta. Não consegui identificar a espécie deste insecto, distraídos num forte namoro.

Dados técnicos:

Máquina Canon
Modelo Canon EOS 1000D
Exposição 1/60
Abertura f/5.6
ISO 160
MeteringMode Pattern
Dist.Focal 55 mm

 

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Flôr silvestre

 

flor silvestre americo almeida olhares 15072009 02

Não consegui identificar esta flôr silvestre, mas deduzo que deve ser relativamente rara, pelo menos na nossa região. Efectivamente apenas observei esta espécie em dois locais distintos: Em S. João de Ver, numa zona de pinhal e na zona entre o limite das freguesias de Guisande e Louredo. Mesmo assim, notei algumas variações entre as espécies avistadas nos referidos locais, nomeadamente na coloração das características pétalas.

 

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Campo de aveia

 

aveia americo almeida olhares 14072009 03

Nesta imagem, captada já ao final da tarde, um campo de aveia junto à Rua da Fonte, quem sobe de Casaldaça para as Quintães, resulta num olhar de belos contrastes cromáticos, com o amarelo-dourado da aveia, a resplandecer com o sol tardio, a destacar-se do verde da vegetação e do azul do céu, polvilhado de nuvens.

(clicar na imagem para ampliar)

 

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Pôr-do-sol II

 

por-do-sol americo almeida olhares 14072009 02

Novamente o pôr-do-sol, captado ligeiramente depois do registo anterior.

 

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Pôr-de-sol – Vista do Outeiro

 

por-do-sol americo almeida olhares 14072009 01

 

Pôr-do-sol, por volta da 21:00 horas, com vista a partir do lugar do Outeiro. Sempre que algumas nuvens circundam o astro-rei consegue-se geralmente um bom efeito de textura e profundidade.

(clicar na imagem para uma melhor resolução)

 

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14/07/2009

Galo, galaró

 

galo galaró americo almeida olhares 03072009 01

 

Os galos sempre foram muito fotogénicos, com as suas cores deslumbrantes, principalmente a zona do pescoço (quando descoberto ou “esfolado”), cabeça e crista, com uns magníficos tons encarnados.

O galo sempre foi um animal carregado de simbolismo. Em Portugal é por demais conhecido o “Galo de Barcelos”. É o símbolo da selecção de futebol de França e ainda o símbolo ou mascote de vários clubes de futebol. Faz ainda parte do horóscopo chinês, com o nome de Ji.

Nalguns países, são famosas as lutas de galos ou garnizos (variante do galo, de menor tamanho, mas igualmente vistoso e até mais aguerrido).

O galo também é um símbolo de vigilância nocturna pelo que era vulgar encimar as torres das nossas igrejas, bem como os cataventos. Também na cultura ou tradição cristã, existe a Missa do Galo.

Associada ao galo também existe uma popular adivinha:

À meia-noite se levanta o francês,
sabe das horas e não sabe do mês,
tem esporas e não é cavaleiro,
tem serra e não é carpinteiro,
tem picão e não é pedreiro,
cava no chão e não acha dinheiro.

 

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10/07/2009

Serra da Freita – Rio Caima

 

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Foto obtida na Serra da Freita, em Julho de 2009. Uma torrente do belo rio Caima, a montante da frecha da Mizarela. Esta foto foi conseguida com a minha Canon EOS 1000D, com recurso a tripé de modo a garantir uma exposição mais demorada que empresta à agua um aspecto nublado.

O resultado final ainda não é do meu agrado mas é justificável já que considero que ainda estou numa fase de adaptação à câmara. O tripé também não é o melhor pelo que nalgumas situações, como é o caso de terreno irregular das margens do rio, demonstra alguma instabilidade. Já encomendei um disparador automático que penso que poderá minimizar este inconveniente.

 

Informação técnica:

Máquina Canon
Modelo Canon EOS 1000D
Exposição 1/4
Abertura f/22
ISO 200
MeteringMode Pattern
Flash Não
Dist.Focal 54 mm

 

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Torre de vigia

 

posto de vigia olhares americo almeida 30052009

Foto captada na zona sul da igreja matriz de Guisande, entre os lugares da Igreja e Pereirada. Este castanheiro, esbelto, quase imponente, apesar de paracer relativamente jovem, marca de facto aquele lugar e assume-se como uma torre de vigia daquele local.

Foto captada numa manhã de Sábado, em Junho de 2009.

 

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Amarilis

 

flor nocturna americo almeida olhares_03062009

 

Foto nocturna de uma amarilis do jardim de minha casa. Para além desta variante vermelha, tenho ainda a variante branca.

Esta foto foi captada com a minha Sony F717, com flash reduzido.

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Nome científico: Hippeastrum hybridum.
Sinónimos: Amaryllis vittata, Hippeastrum vittatum.
Nome comum: Amarilis.
Nomes populares: Amarilis, Açucena.
Família: Amaryllidaceae.
Origem: Planta originária de países da América do Sul, Argentina, Brasil e Peru.

Descrição: Planta herbácea, bolbosa, muito utilizada como planta de interior, com uma floração vistosa, podendo florir mais do que uma vez por ano. Para isso a planta deve passar por um período de repouso, sem rega nem adubação e num lugar fresco e escuro. Planta sujeita a inúmeras hibridações, principalmente pelos holandeses, responsáveis pelo seu melhoramento genético. Possui flores cónicas, grandes, muito belas e de coloração branca, rosa, laranja, salmão ou vermelha. Existem flores multicolores, raiadas ou manchadas. Existem também variedades anãs, de flores pequenas e de flores dobradas. Dependendo do híbrido, as folhas podem desaparecer durante o inverno.

Plantação: Adquirir os bolbos e plantá-los no final do Inverno. Caso se pretenda guardar os bolbos temporáriamente antes da plantação, estes devem ser armazenados num local fresco a uma temperatura de cerca de 9 Cº. Plantar em vasos ou floreiras ou em canteiros, enterrando cerca de 2/3 do seu tamanho, deixando a parte superior ou a ponta de fora do substrato. Regar logo de seguida.

(fonte: Jardicentro)

 

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Joaninha, voa, voa!

 

joaninha olhares americo almeida 30052009_01

Esta macro foi colhida no início de uma manhã de Sábado, no mês de Junho, na zona entre os lugares da Igreja e Pereirada, na freguesia de Guisande, um pedaço de paraíso onde é possível captar olhares interessantes.

As joaninhas são diferenciadas pelo número de pintas nas carapaças protectoras das asas e pela cor das mesmas. Na nossa zona, esta espécie é relativamente menos vulgar do que as de asas vernelhas.

As joaninhas são bastante fotogénicas e prestam-se a isso pois normalmente movimentam-se de forma lenta permitindo a aproximação da lente.

 

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Arte digital - 1

 

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Este trabalho implicou uma manipulação digital e utiliza elementos fotográficos naturais por mim captados. As silhuetas dos cavalos foram desenhadas à mão e depois digitalizadas e sobrepostas ao cenário. Este por sua vez contém o elemento céu e os elementos vegetação, ambos trabalhados de forma separada.

Com a fotografia digital, abre-se um vasto campo de liberdade criativa. As actuais ferramentas de edição gráfica dão uma grande ajuda mas a criativida e inspiração essas não há nenhum software que as determinem pelo que há um imperativo lugar ao artista.

É certo que continua a haver fotógrafos puristas, que recusam qualquer manipulação digital nos seus trabalhos mas penso que há espaço para todas as filosofias. É certo que nesta situação em concreto não se pode definir este trabalho como uma fotografia no sentido purista do termo, embora tenha elementos fotográficos, mas então que seja um quadro ou, mais prosaicamente, uma imagem. O importante é as emoções que qualquer trabalho de imagem possam gerar. Afinal o que é a arte senão essa manifestação de sentimentos e reacções?

 

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Rio Uíma – Várzea - Pigeiros

 

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O rio Uíma é um afluente da margem esquerda do Rio Douro. Nasce no lugar de Duas Igrejas, na freguesia de Romariz, concelho de Santa Maria da Feira e tem a sua foz em Crestuma, no concelho de Vila Nova de Gaia, ligeiramente a jusante da Barragem de Crestuma-Lever.

Da nascente até a foz percorre, predominantemente de sul para norte, as freguesias de Romariz, Pigeiros, Caldas de São Jorge, Lobão, Fiães, Vila Maior (todas do concelho de Santa Maria da Feira) Sandim, Lever e Crestuma (do concelho de Vila Nova de Gaia). De notar que a etimologia da palavra Crestuma está ligada ao rio Uíma, sendo a provável junção de palavra Crasto com Uíma.

(fonte: Wikipedia)

Esta foto foi captada no parque de lazer no lugar da Várzea, freguesia de Pigeiros, um local em boa hora requalificado pela junta de freguesia local. O moinho de água foi recuperado e toda a zona envolvente transformou-se num local aprazível ao olhar e aos momentos de descanso e convívio.

O parque está servido por um bar.

 

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Lua, quase cheia – Julho 2009

 

quase lua-cheia americo almeida olhares 02072009 02

 

Um destes dias, fotografei a lua. Quase na sua fase de cheia, tive a sorte de apanhar uma altura com o céu descoberto. Era minha intenção captar uma imagem num dia posterior em plena lua cheia mas com o céu nublado gorou-se essa oportunidade pelo que agora resta esperar pelo mês de Agosto, até porque é um dos meses em que a lua cheia atinge todo o seu esplendor.

Esta foto foi obtida com a minha Canon EOS 1000D, com a lente 70-300 e com tripé.

 

Informação técnica:

Máquina Canon
Modelo Canon EOS 1000D
Exposição 1/400
Abertura f/11
ISO 400
MeteringMode Pattern
Flash Não
Dist.Focal 300 mm

 

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Serra da Freita – Póvoa das Chãs

 

serra da freita americo almeida 03072009

Num destes domingos, como faço com frequência em qualquer época do ano, dei um salto à Serra da Freita, um lugar quase mágico e fonte inesgotável para o olhar de um qualquer fotógrafo, profissional ou amador. Desde as soberbas paisagens das suas encostas ou planalto, com vistas para Arouca, Vale de Cambra e S. Pedro do Sul, até às aldeias locais de Albergaria, Castanheira (lugar das pedras-parideiras), Merujal, etc, a Freita oferece uma paleta de motivos que deliciam o olhar e a alma.

Esta fotografia é uma vista sobre a aldeia de Póvoa das Chãs. Fica na encosta direita do rio Caima, encastrada numa sequência de socalcos que descem harmoniosamente em direcção ao rio, um pouco a jusante da frecha da Mizarela.

Não consegui apurar com rigor a sua propriedade administrativa mas parece que esta aldeia já pertence ao concelho de Vale de Cambra e não à freguesia de Albergaria da Serra, que pertence a Arouca.

 

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Igreja matriz de S. Mamede de Guisande

 

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Esta é a igreja matriz da freguesia de Guisande, cujo patrono é o mártir S. Mamede. Esta foto foi obtida no final de Maio de 2009, já ao caír da tarde numa altura em que o céu se apresentava nublado, conferindo uma textura e relevo que enriquecem a profundidade da composição.

 

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Apresentação

 

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Este é o meu novo espaço destinado à publicação de algumas das minhas fotografias. É um espaço sem pretenciosismos artísticos ou técnicos, mas apenas com um objectivo da partilha de olhares, de lugares, sentimentos e até histórias.

Muitos dos trabalhos que aqui irão ser expostos e partilhados já foram publicados e podem ser visitados na minha página no sítio OLHARES.

As fotos serão publicadas no tamanho máximo de 750 px, sendo que muitas delas poderão ser acedidas em dimensões mais generosas, bastando, para isso, clicar nas próprias fotos.

 

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