Casamento

 

Do Parque da Várzea, em Pigeiros, porventura o recanto mais fotografado porque o mais bucólico. O casamento perfeito entre o Uíma e um velho moinho.

Velho moinho

 

Rio Uíma - Várzea - Pigeiros. Ainda antes da reconstrução do velho moinho, aqui ainda sem a cobertura.

Oliveira do Arda e Pedorido

 

 

Vista de Oliveira do Arda e Pedorido, entre os rios Douro e Arda. Vista do miradouro da capela de S. Domingos da Queimada.

Entre-os-Rios

 

Vista do rio Tâmega, em Entre-os-Rios, freguesia de Eja, concelho de Penafiel.

Local: GoogleMaps

Cascata na ribeira da Covela – Moldes - Arouca

 

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Rio de Frades - Arouca

 

Cascata no rio de Frades, próximo da aldeia com o mesmo nome, freguesia de Cabreiros, concelho de Arouca.

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Ribeira da Mota – 20-03-2010 - 3

 

Ribeira da Mota, já em território de Canedo. Um Sábado à tarde.

Ribeira da Mota – 20-03-2010 - 2

 

Ribeira da Mota, já em território de Canedo. Um Sábado à tarde.

Ribeira da Mota – 20-03-2010 - 1

 

Ribeira da Mota, já em território de Canedo. Um sábado à tarde.

Ribeira da Mota - Diferenças…

 

 

 

Ribeira da Mota, sensivelmente com o mesmo enquadramento mas em diferentes momentos, em diferentes estações; À esquerda, foto obtida no início do Outono, depois de um Verão relativamente seco; À direita, foto obtida em meados de janeiro, depois de abundantes chuvas. (clicar na foto para ver em tamanho ampliado).

Ribeira da Mota – Águas mil - 3

 

 

 

 

PARTISTE…

 

Partiste…
Foi longa a tua estadia,
Mas agora,
Na tua ausência,
Sinto que fostes brisa a passar
E, findo o rumor,
Sinto que mal dei por ti.
No entanto,
Deixaste-me por cá
Um pouco mais,
Para que te traga de novo à vida
Ainda que, lá por fora,
Não sejas sombra ao sol
Mas, tão somente,
Sol na minha sombra.

 

-Américo Almeida - 2007

Ribeira da Mota – Águas mil - 2

 

 

 

Ribeira da Mota, junto à presa do Alquebre.

 

RIBEIRA DA MOTA

Das entranhas do monte
Irrompe a seiva cantante,
Em fios de fina prata,
Reluzente, bordejando leiras,
Na ansiosa procura
De um leito materno,
De um regaço de águas.

Mas o mar apela,
Como mãe pelos filhos,
E, vale abaixo,
Rasgando o verde,
Sulcando a terra,
Amaciando a fraga,
Vai a Ribeira apressada,
Fecunda, destemida,
À procura do seu destino,
Do imenso, infinito,
Azul do mar.

Parte, mas parte num risonho adeus,
Na certeza de quem sabe
Que há-de voltar:
Ao mesmo monte,
Ao mesmo leito,
E de novo ao mar.

 

- Américo Almeida - 2007

Ribeira da Mota – Águas mil - 1

 

 

O Inverno vai rigoroso e com muita chuva. Não admira, pois, que a ribeira da Mota vá correndo caudalosa e bonita de se ver.

Ribeira da Mota – A música da água - VIII

 

 

Ribeira da Mota – Queda de água.

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Ribeira da Mota – A música da água - VII

 

 

Ribeira da Mota – Queda de água.

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Ribeira da Mota – A música da água - VI

 

Ribeira da Mota – Queda de água.

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Ribeira da Mota – A música da água - V

 

 

Ribeira da Mota

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Ribeira da Mota – A música da água - IV

 

 

Ribeira da Mota – Queda de água.

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Ribeira da Mota – A música da água - III

 

 

Ribeira da Mota – Queda de água.

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Ribeira da Mota – A música da água - II

 

 

Ribeira da Mota – Queda de água.

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